A produção do vinho orgânico é, em parte, uma volta às antigas técnicas de cultivo agrícolas, buscando o equilíbrio com o meio ambiente, com as estações, com as fases da Lua, com a utilização de compostos naturais, de forma a evitar agressões ao solo.
No processo de fabricação dos vinhos, as adegas também evitam quaisquer recursos de vinificação que não sejam naturais das uvas, como micro-oxigenação, leveduras de laboratório, entre outros. Dessa forma, o vinho orgânico tem todo o seu processo de produção baseado em atividades sustentáveis e não utiliza compostos químicos para aumentar a rentabilidade ou a qualidade das bebidas.
Como exemplo de vinícolas adeptas desses procedimentos pode-se citar a chilena Emiliana, que além de produzir vinhos orgânicos, utiliza princípios biodinâmicos na produção. Nele, os processos tanto na vinha quanto na vinícola são regidos pela posição dos planetas e pelas fases da lua.
Em 2018, a vinícola Emiliana comemorou 20 anos de práticas orgânicas. Consolidando a convicção de que é possível uma produção 100% orgânica e que todos os esforços que foram feitos ao longo dos anos foram recompensados com um portfólio de vinhos com reconhecimento mundial. Inclusive, a vinícola Emiliana integra o seleto grupo das 50 marcas de vinho mais admiradas do planeta (“As marcas de vinho mais admiradas do mundo”), de acordo com o Drinks International Brand Report, 2018.
Em 2018, a empresa obteve uma venda total de 7.351.947 litros de vinhos, tendo seu maior mercado Europa, Estados Unidos e Ásia.
Para maiores informações acesse o site da vinícola Emiliana: http://www.emiliana.cl/#home
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